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A falcoaria é uma das atividades que mais encanta os turistas que visitam o Parque da Ovelha. O modo como as aves de rapina agem, a confiança delas no falcoeiro e a inteligência destes animais, emociona os visitantes. Para os fãs de Harry Potter, o vôo da coruja mexe com o imaginário e aguça a nostalgia do filme.
A relação do ser humano com esse tipo de ave é milenar. Há relatos históricos de que os homens utilizavam aves de rapina para caçar. Depois, na guerra, esses animais levavam correspondência, aí surgiu a expressão “pombo correio”.
Essa parceria se estendeu por diversos períodos da história. Hoje, nós não precisamos mais caçar para sobreviver, entretanto, a relação com as aves de rapina continua sendo fundamental em muitos setores, entre eles, aeroportos.
O Parque da Ovelha é um dos poucos lugares da América Latina que tem a atividade da falcoaria. As aves precisam de treinamento, confiança e o falcoeiro precisa de diversas licenças e responsabilidades legais e ambientais para trabalhar com esses pássaros.
O treinamento começa com a ave filhote e é uma relação contínua. O processo é lento e a recompensa para cada tarefa executada ocorre por meio de petiscos.
A falcoaria não é uma “atração com animais”, é uma profissão. Aqui no Parque da Ovelha, ocorre uma mostra e explicação histórica, prática e cultural da importância das aves de rapina para o meio ambiente e o papel que ainda desempenham para a sociedade.
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